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ESPORTE RADICAL

CRESCE O NÚMERO DE JOVENS QUE PRATICAM SKATE NO BRASIL

Sucesso de Rayssa Leal nas olimpíadas do Japão, turbinou a prática desse esporte.

Alexandre Gomes

20/11/2021

(Foto reprodução: Google imagens - Rayssa leal em ação).

Essa é uma das manobras radicais realizadas pelos skatistas entre as dezenas existentes nesse esporte. Na ocasião a atleta olímpica Rayssa Leal, conhecida também como ‘Fadinha’, monstra todo seu talento na Skate Park, ou pista de skate, em solo japonês, nas olimpíadas de Tokyo 2020. Lembrando que os jogos foram realizados em 2021, devido a pandemia da Covid-19.

 

A atleta brasileira que foi medalhista na modalidade, conquistando a prata, é uma das inspiradoras para o crescimento dessa prática esportiva em todo o país. O sonho de conquistar um lugar no pódio nos próximos jogos olímpicos, faz com que muitos jovens passem horas em cima do skate, se aperfeiçoando nas manobras.

Conheça algumas manobras no gráfico abaixo:

 

 

     (Foto reprodução: Pinterest)                               

 

A figura acima mostra algumas entre as dezenas de manobras radicais realizadas pelo skatistas. Com nomes bem complicados para se pronunciar e ainda por cima com um grau de dificuldade de colocá-las em prática.

 

Assim é a vida de quem se aventura no skate. Os desafios não param, e o segredo para ter sucesso, é está cada vez mais envolvido nesse esporte para lá de radical. Concentração e acima de tudo resiliência , essa combinação juntas renderá  bons frutos.

 

 

Distrito Federal também tem adeptos ao esporte

 

Em todo o Distrito Federal, é comum ver as skate Park espalhadas em todas as cidades satélites.  A quantidade de praticantes que já era em bom número, e cresceu muito depois da conquista das medalhas dos atletas brasileiros, principalmente da nossa “Fadinha”.

O professor de Skate Welton Martins, que atende alunos em Águas Claras, afirma que a procura pelo esporte aumentou. A faixa etária é diversificada, desde crianças, até adultos com mais de 60 anos. As meninas são as que mais procuram aprender a manobrar o skate. O professor declara que isso é muito bom para o esporte.

 

(Entrevista realizada com professor Welton Martins)                                            

 

Para o aluno João Paulo, que tem apenas 8 anos, o skate entrou na sua vida em 2018, quando ele pediu ao pai que lhe desse um, como presente de Natal. JP alega que não sabia que existia o esporte de verdade para quem fazia uso do skate. Para ter um melhor desempenho em cima dessa prancha com 4 rodas, no início, teve que entrar em uma escolinha, que fica no Metrópoles. Hoje JP é um dos alunos do professor Welton.

João afirma que já participou de campeonatos e se saiu muito bem, ficando em primeiro lugar na categoria mirim em uma ocasião. Perguntado se pretende participar de outras competições, ele declara que sim. Quanto ao futuro, a ideia de representar o país em uma competição internacional, ainda está incerta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(Entrevista realizada com João Paulo)                                              

Quer ver a matéria na íntegra? Clique aqui

Brasil já teve o melhor skatista do mundo

 

Trata-se do carioca Robert Burnquist (45), mais conhecido

como Bob Burnquist. Filho de mãe brasileira e pai americano,

Bob ganhou seu primeiro skate quando tinha 11 anos, e estreou

em competições aos 13 anos. Revolucionou o mundo desse

esporte, quando ‘inventou’ um jeito novo de andar de skate.

Burnquist usava a base dos pés trocadas, e impulsionava a

prancha. Essa acão foi chamada de Switch. No ano de 2001, 

ganhou o primeiro lugar  nos X Games, realizando um número

importante de manobras e batendo na final o skatista americano

Bucky Lasek.

                                 (Foto reprodução: Tricktape - Bob nos X Games em 2001).

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